1 – AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
É um processo fundamental para medir a qualidade de seus fornecedores e, assim, do seu produto final. A avaliação de fornecedores é como uma base estrutural dos processos de compra. Invariavelmente, ela ocorre em qualquer empresa, mesmo quando a gestão de compras não é profissional.
2 – GESTÃO DE COMPRAS
É obter e coordenar o fluxo contínuo de suprimentos de modo a atender aos programas de produção; comprar os materiais aos melhores preços, não fugindo aos parâmetros qualitativos e quantitativos; e procurar as melhores condições para a empresa.
3 – DASHBOARD LOGÍSTICA
É um painel visual com indicadores e métricas que revelam o desempenho de projetos, trabalhos e outros processos importantes para a empresa. Com a ajuda dessa ferramenta, os gestores têm informações atualizadas automaticamente em tempo real.
4 – CONTROLE DE ESTOQUE MÍNIMO E MÁXIMO
Embora sejam opostos, ambos são ferramentas de gestão de estoque complementares. Entenda, o estoque mínimo visa subir o necessário já o máximo leva em conta o limite para se evitar desperdícios. Podemos dizer que o estoque máximo é a soma do estoque mínimo e do lote de reposição necessário por um determinado período.
5 – CONTROLE DE ESTOQUE NO ARMAZÉM
É a atividade de estocagem organizada, controlando o espaço disponível, assim como a distribuição dos produtos dentro dos locais destinados a este fim. É ela quem diminui a distância entre quem vende e quem compra.
6 – INDICADORES DE DESEMPENHO
São métricas quantitativas que possuem o objetivo de mensurar e avaliar determinados processos empresariais, ajudando a apontar pontos fortes e pontos a serem melhorados dentro do negócio.
7 – CURVA ABC
É um método de classificação de informações para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número.
8 – GIRO DE ESTOQUES
É a quantidade vendida, em determinado período, do estoque mantido pela empresa.
9 – CONTROLE DE FROTAS
É aquele que é capaz de armazenar dados sobre as viagens feitas pelos veículos da empresa e, a partir disso, gerar benefícios, reduzindo custos, aumentando segurança ou tornando a operação mais eficiente.
10 – LOGÍSTICA REVERSA
É um conjunto de procedimentos e meios para recolher e dar encaminhamento do pós-venda, pós-produção e pós-consumo ao setor empresarial, para reaproveitamento ou destinação correta de resíduos.
11 – CONTROLE DE ESTOQUES PRAZO DE VALIDADE
Uma forma bastante eficiente de identificar se há falhas na gestão do estoque passa pela verificação da existência de uma grande quantidade de produtos com prazo de validade muito curta, ou seja, itens que foram adquiridos e que excederam a demanda do mercado naquele momento.
12 – CONTROLE DE ENTREGAS MERCADORIAS
Controle a entrega dos produtos desde a saída da loja até a entrega final. Acompanhe a carga destinada ao cliente e garanta a segurança e a satisfação dele, que irá receber mercadoria na quantidade exata e na data combinada.
13 – CONTROLE DE COMBUSTÍVEL
Ao fazer um controle adequado do consumo de combustíveis, o gestor consegue, por exemplo, observar o desempenho de cada veículo em determinadas rotas e prever de forma correta o custo por quilômetro, o que simplifica maior rentabilidade e facilidade de envio de orçamentos e também maior produtividade.
14 – INVENTÁRIO GERAL, PARCIAL, ANUAL, ROTATIVO E CÍCLICO
1. Inventário Geral
Abrange a contagem e identificação de todos os bens de uma organização, como itens de almoxarifado, insumos, mercadorias, maquinário etc. Geralmente, é útil para contabilidade e avaliação do patrimônio da empresa.
2. Inventário Parcial ou Dinâmico
Refere-se à contagem de uma parte específica dos bens de uma empresa. É o caso do controle dos estoques de um armazém, em que o foco está direcionado para um conjunto predeterminado de mercadorias, por exemplo.
3. Inventário Anual
Trata-se da contagem dos bens de uma empresa ao final do chamado ano fiscal. O que, no Brasil, coincide com o calendário de janeiro a dezembro.
4. Inventário Rotativo
Corresponde às contagens de estoques realizadas várias vezes, mensal, semanal ou diariamente. Isso ocorre em parcelas específicas do estoque e demanda uma avaliação cuidadosa quanto à periodicidade, uma vez que exige a disponibilização de mão de obra.
5. Inventário Cíclico
Busca o ajuste periódico entre a quantidade de bens em estoque e as informações utilizadas em lançamentos contábeis. Logo, enquanto o inventário rotativo atende a necessidades administrativas, como evitar extravios e controlar os níveis de estoque, o inventário cíclico procura dar segurança à base de dados da empresa.
15 – CONTROLE DE FRETES
Permite ao gestor acompanhar todos os gastos gerados com o serviço de transporte, além de contar com diversos índices para a análise dos dados obtidos.
16 – CONTROLE DE DESPACHANTE
Preparam e assinam os documentos que servem de base ao despacho aduaneiro, na importação e exportação, verificando o enquadramento tarifário da mercadoria respectiva e providenciando o pagamento dos impostos de importação e exportação sobre produtos industrializados.
17 – GUIA DE REDUÇÃO DE CUSTOS COMBUSTÍVEL
É o guia responsável pela redução de custos com o combustível, através de uma gestão apropriada desse fator, fundamental para a frota de equipamentos e indispensável na realidade das empresas portadoras de veículos.
18 – GUIA DE POLÍTICA DE FROTAS
É um documento que estabelece diretrizes para a gestão e uso dos veículos da frota de uma empresa, através de regras, normas e procedimentos, visando o uso correto e econômico dos veículos, sem riscos à integridade física de usuários e ao patrimônio.
19 – CÁLCULO DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Como calcular o gasto de gasolina por km? É simples! Divida o número de quilômetros rodados pela quantidade de litros necessários para encher o tanque (km / litros).
20 – CONTROLE DE ENTREGAS MOTOBOYS
É a coleta e entregas de pequenos volumes, documentos, medicamentos e demais produtos. Bem como prestação de serviços em bancos e cartórios, em despachantes e entrega de malotes entre filiais de uma empresa.